As ruas são para ocupar

As ruas são para ocupar

e dançar e sambar e pintar e pedalar e… São, no mínimo, 10 eventos a serem realizados na região de Santa Cecília, Campos Elísios, Barra Funda e Vila Buarque, no Baixo Centro de São Paulo, nos arredores do Minhocão , pelo pessoal do projeto “Baixo Centro”, um movimento horizontal e aberto, formado por diversos produtores relacionados à Casa da Cultura Digital (CCD).

O projeto Baixo Centro aqui no Catarse já arrecadou quase 6 mil reais. Para acontecer, entretanto, faltam 50 mil. E o tempo está correndo.  É uma tarefa árdua, mas contamos com o seu apoio para fazer um projeto de extrema importância cultural conseguir atingir seu objetivo. Vale apoiar, divulgar e contribuir com o que for possível para que operemos, juntos, uma virada maravilhosa nestes últimos dias de captação do projeto no Catarse!   Para essa reta final o pessoal do projeto preparou posts, comunicados, muita animação e uma série de eventos, ou pré-eventos, no Baixo Centro, que serão realizados em 13, 14 e 15 de janeiro, com objetivo de angariar recursos a serem revertidos para o projeto.

No sexta-feira, dia 13, será realizado o cortejo desfilante do bloco de rua Filhos da Santa até o Largo da Santa Cecília, também destino final de uma pedalada coletiva num tour pelos espaços culturais no mesmo dia. O bloco e os ciclistas se concentrarão no Galpão do Folias, às 18 horas,  e iniciarão os seus respectivos percursos às 19 horas. O encontro final na praça deverá culminar em um samba, com direito a teatro e outras intervenções. Os espaços culturais, envolvidos na divulgação do festival, também estarão realizando eventos na sexta.

No sábado, dia 14, o pessoal do Ônibus Hacker , um outro projeto muito bacana que passou por aqui no Catarse, produzido também pelo pessoal da Casa da Cultura Digital, dará uma força ao “Baixo Centro” realizando tours pagos pela cidade para ajudar a financiar o festival.

E no domingo, dia 15, será realizada mais uma edição da  festa “Samba da Cama de Gato”, que desta vez fará parte do movimento de divulgação do “Baixo Centro”. O evento vai de 13 a 19 horas e acontece na própria Casa da Cultura Digital.

Ou seja, de certa forma, o festival já está rolando e mostrará um pouco daquilo que está por vir.

Estamos dando destaque ao projeto por acreditarmos na necessidade de ocupar espaços disponíveis, tanto físicos, quanto mentais e metafóricos. O “Baixo Centro” dialoga com uma série de projetos importantes e de vertentes mais diversas que já acontecem neste universo das ocupações. Movimentos mais políticos inspirados no Occupy Wall Street, ou ocupações relacionadas ao teatro, como o projeto JUNTO- práticas de proximidade , parceiro do Catarse, ou mesmo o reflorescimento dos carnavais de rua de todo o Brasil, demonstram a força e o resgate da prática de estabelecer novas formas de se relacionar com espaços públicos. Ocupar é a palavra de ordem. Mobilidade e a espontaneidade são outras das características bastante presentes em coletivos que se utilizam de práticas onde o ato de ocupar algo - seja um espaço físico ou lacuna na sociedade -  é fundamental.

O mote da ocupação está refletido no trabalho de coletivos como Nuvem Sound System, projeto recém aprovado no Movere, nas diversas ações do Fora de Eixo e tantos outros.

Portanto, mais que um projeto, estamos apoiando uma tendência. E essa tendência extrapola São Paulo, assim como o projeto Baixo Centro extrapola as barreiras locais.

Desse modo, se o projeto sair do papel, as ruas de Sampa estarão aptas para receber manifestações artísticas de todos os estados do Brasil. Uma outra ótima notícia: É só cadastrar o evento no site do festival e o pessoal da Casa de Cultura Digital tentará viabilizar a participação. Afinal as ruas são para dançar, como anuncia a campanha do festival.

George Yurievitch

@yurievitch

Catarse
A comunidade de financiamento coletivo mais charmosa do Brasil! Desde 17 de janeiro de 2011 contribuimos para que, cada vez mais, um monte de projetos fabulosos possam acontecer no Brasil e no mundo.

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e dançar e sambar e pintar e pedalar e… São, no mínimo, 10 eventos a serem realizados na região de Santa Cecília, Campos Elísios, Barra Funda e Vila Buarque, no Baixo Centro de São Paulo, nos arredores do Minhocão , pelo pessoal do projeto “Baixo Centro”, um movimento horizontal e aberto, formado por diversos produtores relacionados à Casa da Cultura Digital (CCD).

O projeto Baixo Centro aqui no Catarse já arrecadou quase 6 mil reais. Para acontecer, entretanto, faltam 50 mil. E o tempo está correndo.  É uma tarefa árdua, mas contamos com o seu apoio para fazer um projeto de extrema importância cultural conseguir atingir seu objetivo. Vale apoiar, divulgar e contribuir com o que for possível para que operemos, juntos, uma virada maravilhosa nestes últimos dias de captação do projeto no Catarse!   Para essa reta final o pessoal do projeto preparou posts, comunicados, muita animação e uma série de eventos, ou pré-eventos, no Baixo Centro, que serão realizados em 13, 14 e 15 de janeiro, com objetivo de angariar recursos a serem revertidos para o projeto.

No sexta-feira, dia 13, será realizado o cortejo desfilante do bloco de rua Filhos da Santa até o Largo da Santa Cecília, também destino final de uma pedalada coletiva num tour pelos espaços culturais no mesmo dia. O bloco e os ciclistas se concentrarão no Galpão do Folias, às 18 horas,  e iniciarão os seus respectivos percursos às 19 horas. O encontro final na praça deverá culminar em um samba, com direito a teatro e outras intervenções. Os espaços culturais, envolvidos na divulgação do festival, também estarão realizando eventos na sexta.

No sábado, dia 14, o pessoal do Ônibus Hacker , um outro projeto muito bacana que passou por aqui no Catarse, produzido também pelo pessoal da Casa da Cultura Digital, dará uma força ao “Baixo Centro” realizando tours pagos pela cidade para ajudar a financiar o festival.

E no domingo, dia 15, será realizada mais uma edição da  festa “Samba da Cama de Gato”, que desta vez fará parte do movimento de divulgação do “Baixo Centro”. O evento vai de 13 a 19 horas e acontece na própria Casa da Cultura Digital.

Ou seja, de certa forma, o festival já está rolando e mostrará um pouco daquilo que está por vir.

Estamos dando destaque ao projeto por acreditarmos na necessidade de ocupar espaços disponíveis, tanto físicos, quanto mentais e metafóricos. O “Baixo Centro” dialoga com uma série de projetos importantes e de vertentes mais diversas que já acontecem neste universo das ocupações. Movimentos mais políticos inspirados no Occupy Wall Street, ou ocupações relacionadas ao teatro, como o projeto JUNTO- práticas de proximidade , parceiro do Catarse, ou mesmo o reflorescimento dos carnavais de rua de todo o Brasil, demonstram a força e o resgate da prática de estabelecer novas formas de se relacionar com espaços públicos. Ocupar é a palavra de ordem. Mobilidade e a espontaneidade são outras das características bastante presentes em coletivos que se utilizam de práticas onde o ato de ocupar algo - seja um espaço físico ou lacuna na sociedade -  é fundamental.

O mote da ocupação está refletido no trabalho de coletivos como Nuvem Sound System, projeto recém aprovado no Movere, nas diversas ações do Fora de Eixo e tantos outros.

Portanto, mais que um projeto, estamos apoiando uma tendência. E essa tendência extrapola São Paulo, assim como o projeto Baixo Centro extrapola as barreiras locais.

Desse modo, se o projeto sair do papel, as ruas de Sampa estarão aptas para receber manifestações artísticas de todos os estados do Brasil. Uma outra ótima notícia: É só cadastrar o evento no site do festival e o pessoal da Casa de Cultura Digital tentará viabilizar a participação. Afinal as ruas são para dançar, como anuncia a campanha do festival.

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