Como a Metamáquina levantou R$ 18 mil em 4 dias

Nesta semana fizemos um post sobre como o surgimento de um financiamento colaborativo dentro da campanha de financiamento colaborativo da Metamáquina, projeto para a produção de impressoras 3D de baixo custo no Brasil, abriu um mundo de possibilidades para as futuras captações.

O metacrowdfunding, porém, foi apenas um dos aspectos do sucesso do projeto, uma vez que o grupo de cem pessoas de Porto Alegre contribuiu com R$ 2.900 dos R$ 30 mil arrecadados.

Exposição na mídia, divulgação intensa na reta final e mobilização dos apoiadores, como conta na entrevista abaixo Rodrigo da Silva, um dos responsáveis pela iniciativa, foram essenciais para levantar R$ 18 mil nos quatro últimos dias de campanha.

Metamaquina

Catarse: Dos R$ 30 mil, R$ 18 mil foram arrecadados nos últimos quatro dias de campanha. Como isso aconteceu?

Rodrigo da Silva: Antes de mais nada, nós já imaginávamos que muita gente deixaria para contribuir na última hora. Por conta disso, nós guardamos as energias para uma divulgação mais intensa para os últimos dias. Além disso, dois fatores que contribuíram muito com a arrecadação nos últimos dias foram a menção na mídia (Folha de São Paulo, caderno Tec, dois dias antes do prazo final) e também algumas contribuições de valores mais altos que fomos negociando em paralelo e que foram confirmadas nos últimos dias.

Uma estratégia que funcionou bem foi contatar as pessoas que já haviam apoiado o projeto pedindo que elas repassassem uma mensagem para seus contatos, seja por e-mail ou por redes sociais. Algumas horas após enviar esse e-mail já percebemos um substancial aumento na quantidade de apoios.

O que vocês acharam do surgimento de um crowdfunding dentro do crowdfunding criado pelo grupo de Porto Alegre?

Achamos que isso foi uma ideia incrível, e nos espantou o fato dela ter surgido espontaneamente praticamente no último dia e ter dado certo tão rápido. Queremos ver mais metacrowdfundings rolando por aí!

Como vocês avaliam a experiência com o crowdfunding?

Para nós foi algo muito gratificante, pois conseguimos garantir a produção do primeiro lote e da documentação, sem falar na divulgação decorrente do projeto no Catarse. Além disso, acreditamos que o crowdfunding tem muito a ver com o conceito da Metamáquina e com o nosso vínculo com as comunidades de software livre e de hardware aberto, portanto esta foi a opção natural quando pensamos em como viabilizar a produção do primeiro lote de Metamáquinas 3D.

Catarse
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Nesta semana fizemos um post sobre como o surgimento de um financiamento colaborativo dentro da campanha de financiamento colaborativo da Metamáquina, projeto para a produção de impressoras 3D de baixo custo no Brasil, abriu um mundo de possibilidades para as futuras captações.

O metacrowdfunding, porém, foi apenas um dos aspectos do sucesso do projeto, uma vez que o grupo de cem pessoas de Porto Alegre contribuiu com R$ 2.900 dos R$ 30 mil arrecadados.

Exposição na mídia, divulgação intensa na reta final e mobilização dos apoiadores, como conta na entrevista abaixo Rodrigo da Silva, um dos responsáveis pela iniciativa, foram essenciais para levantar R$ 18 mil nos quatro últimos dias de campanha.

Metamaquina

Catarse: Dos R$ 30 mil, R$ 18 mil foram arrecadados nos últimos quatro dias de campanha. Como isso aconteceu?

Rodrigo da Silva: Antes de mais nada, nós já imaginávamos que muita gente deixaria para contribuir na última hora. Por conta disso, nós guardamos as energias para uma divulgação mais intensa para os últimos dias. Além disso, dois fatores que contribuíram muito com a arrecadação nos últimos dias foram a menção na mídia (Folha de São Paulo, caderno Tec, dois dias antes do prazo final) e também algumas contribuições de valores mais altos que fomos negociando em paralelo e que foram confirmadas nos últimos dias.

Uma estratégia que funcionou bem foi contatar as pessoas que já haviam apoiado o projeto pedindo que elas repassassem uma mensagem para seus contatos, seja por e-mail ou por redes sociais. Algumas horas após enviar esse e-mail já percebemos um substancial aumento na quantidade de apoios.

O que vocês acharam do surgimento de um crowdfunding dentro do crowdfunding criado pelo grupo de Porto Alegre?

Achamos que isso foi uma ideia incrível, e nos espantou o fato dela ter surgido espontaneamente praticamente no último dia e ter dado certo tão rápido. Queremos ver mais metacrowdfundings rolando por aí!

Como vocês avaliam a experiência com o crowdfunding?

Para nós foi algo muito gratificante, pois conseguimos garantir a produção do primeiro lote e da documentação, sem falar na divulgação decorrente do projeto no Catarse. Além disso, acreditamos que o crowdfunding tem muito a ver com o conceito da Metamáquina e com o nosso vínculo com as comunidades de software livre e de hardware aberto, portanto esta foi a opção natural quando pensamos em como viabilizar a produção do primeiro lote de Metamáquinas 3D.

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