Agora aceitamos o YouTube como vídeo de campanha

Aceitar o youtube

 

A partir de hoje, o Catarse passa a aceitar o YouTube como o hospedeiro do vídeo principal de um projeto. Por opção nossa, todo realizador precisava, até então, colocar o vídeo da campanha no Vimeo. A partir do recurso desenvolvido e sugerido por um desenvolvedor do código Open Source, revimos essa questão junto com os usuários do site e decidimos adotar a nova possibilidade. Esse é um belo exemplo de como a comunidade utiliza e modifica o código aberto do Catarse  para construir uma plataforma ainda mais completa para todos.

A mudança começou quando o Volmer enviou seu código para que a plataforma passasse a aceitar vídeos do YouTube. Desde o ínicio, escolhemos o Vimeo para hospedar os principais vídeos de campanha por algumas razões:

- Não há propagandas;

- O design do player é mais bem acabado que o do Youtube, dialogando melhor com o design do próprio Catarse;

- A comunidade de videomakers é bem forte. Ao incentivarmos os realizadores a subirem seus vídeos no Vimeo, acreditavámos que eles poderiam se aprimorar e que a qualidade do material fosse refinada ao longo do tempo.

Youtube no Catarse   Google Drive

 

Essa suposta pedra fundamental do Catarse foi remexida quando a possibilidade de mudança nos foi oferecida pela comunidade Open Source. O próximo passo para saber se a alteração fazia sentido era levantar feedbacks dos realizadores de projetos.

Encontramos os seguintes casos:

- Usuários já tinham vídeos no YouTube. Como só aceitávamos o Vimeo, porém, criávamos um passo a mais para que o realizador pudesse inscrever seu projeto no site.

- Vários usuários encontravam no Vimeo uma barreira para ter seus projetos no ar, ou seja, não conseguiam fazer o upload e geravam uma demanda extra de suporte.

- Por ter especificações bem mais complexas, vários vídeos de projetos mostravam problemas de compressão no Vimeo. Mais uma evidência das dificuldades do usuário com essa plataforma.

Através da análise dos dados de realizadores que postaram seus vídeos tanto no Vimeo quando no YouTube, percebemos também que há uma maior viralização dos vídeos na plataforma do Google, permitindo que mais pessoas cheguem à página do projeto no Catarse e possam apoiá-lo.

Além disso, o YouTube facilita muito a compressão dos vídeos, reduzindo as barreiras para que um realizador faça o upload e tenha seu vídeo de campanha no Catarse.

Apesar do código ser comum, cada uma das plataformas possui suas próprias regras. Diante da sugestão da comunidade de desenvolvedores no entorno do Catarse, do cenário encontrado na plataforma e da validação obtida com os realizadores de projetos, decidimos incorporar o código criado pelo Volmer e aceitar o Youtube como vídeo principal da campanha, para facilitar a vida dos realizadores e aumentar a viralização dos projetos.

Como qualquer outra decisão do Catarse, estamos abertos a feedbacks. Por isso, deixe seu comentário aqui embaixo ou no nosso fórum de feedback.
Luis Otávio Ribeiro
Uberabense. Entusiasta da preguiça, é viciado em descobrir, testar e constuir novos produtos que facilitem as pessoas a viverem da sua criatividade.

Talvez você se interesse...

Junte-se à conversa

Agora aceitamos o YouTube como vídeo de campanha

Aceitar o youtube

 

A partir de hoje, o Catarse passa a aceitar o YouTube como o hospedeiro do vídeo principal de um projeto. Por opção nossa, todo realizador precisava, até então, colocar o vídeo da campanha no Vimeo. A partir do recurso desenvolvido e sugerido por um desenvolvedor do código Open Source, revimos essa questão junto com os usuários do site e decidimos adotar a nova possibilidade. Esse é um belo exemplo de como a comunidade utiliza e modifica o código aberto do Catarse  para construir uma plataforma ainda mais completa para todos.

A mudança começou quando o Volmer enviou seu código para que a plataforma passasse a aceitar vídeos do YouTube. Desde o ínicio, escolhemos o Vimeo para hospedar os principais vídeos de campanha por algumas razões:

- Não há propagandas;

- O design do player é mais bem acabado que o do Youtube, dialogando melhor com o design do próprio Catarse;

- A comunidade de videomakers é bem forte. Ao incentivarmos os realizadores a subirem seus vídeos no Vimeo, acreditavámos que eles poderiam se aprimorar e que a qualidade do material fosse refinada ao longo do tempo.

Youtube no Catarse   Google Drive

 

Essa suposta pedra fundamental do Catarse foi remexida quando a possibilidade de mudança nos foi oferecida pela comunidade Open Source. O próximo passo para saber se a alteração fazia sentido era levantar feedbacks dos realizadores de projetos.

Encontramos os seguintes casos:

- Usuários já tinham vídeos no YouTube. Como só aceitávamos o Vimeo, porém, criávamos um passo a mais para que o realizador pudesse inscrever seu projeto no site.

- Vários usuários encontravam no Vimeo uma barreira para ter seus projetos no ar, ou seja, não conseguiam fazer o upload e geravam uma demanda extra de suporte.

- Por ter especificações bem mais complexas, vários vídeos de projetos mostravam problemas de compressão no Vimeo. Mais uma evidência das dificuldades do usuário com essa plataforma.

Através da análise dos dados de realizadores que postaram seus vídeos tanto no Vimeo quando no YouTube, percebemos também que há uma maior viralização dos vídeos na plataforma do Google, permitindo que mais pessoas cheguem à página do projeto no Catarse e possam apoiá-lo.

Além disso, o YouTube facilita muito a compressão dos vídeos, reduzindo as barreiras para que um realizador faça o upload e tenha seu vídeo de campanha no Catarse.

Apesar do código ser comum, cada uma das plataformas possui suas próprias regras. Diante da sugestão da comunidade de desenvolvedores no entorno do Catarse, do cenário encontrado na plataforma e da validação obtida com os realizadores de projetos, decidimos incorporar o código criado pelo Volmer e aceitar o Youtube como vídeo principal da campanha, para facilitar a vida dos realizadores e aumentar a viralização dos projetos.

Como qualquer outra decisão do Catarse, estamos abertos a feedbacks. Por isso, deixe seu comentário aqui embaixo ou no nosso fórum de feedback.

Sobre quem falamos nessa história

No items found.

Sobre quem falamos nessa história

No items found.
10 anos de histórias
Conheça outras histórias >
No items found.

Traga seu projeto criativo ao mundo!

Comece seu projeto