Catarse flex: crowdfunding flexível no Catarse

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Meses atrás explicamos aqui por que escolhemos o tudo ou nada. Hoje, anunciamos que vamos experimentar o crowdfunding flexível no Catarse. Para os menos familiarizados com o assunto, uma breve explicação: em campanhas de financiamento coletivo no método 'tudo ou nada', o realizador (a pessoa que criou o projeto) só recebe a verba arrecadada se bater um valor determinado, a meta. Caso contrário, o dinheiro é devolvido para os apoiadores (as pessoas que colaboraram financeiramente com o projeto). Já no crowdfunding flexível, o realizador recebe a verba arrecadada independentemente de atingir o valor pedido.

Queremos construir o Catarse flex (como apelidamos carinhosamente esse experimento) em conjunto com a nossa comunidade e, para isso, lançamos um site onde é possível enviar sugestões, críticas e dúvidas, além de se inscrever para acompanhar as noticias sobre o andamento do formato. Alguns pontos já estão definidos: não será necessário oferecer recompensas nem estabelecer um prazo de captação. Não haverá curadoria. O controle dos projetos será feito pelo público.

Captura de Tela 2015-11-05 às 18.30.07

Nosso foco inicial será em projetos de causas sociais e vaquinhas pessoais. De maneira geral, esse novo modelo vai atender uma gama de projetos mais ampla do que a que o Catarse atende hoje. A ideia é colocar a prática do crowdfunding de forma ainda mais simplificada na mão das pessoas. São vários usos possíveis para esse modelo: projetos assistenciais, ajudas humanitárias, proteção aos animais, empreendedorismo socioambiental, ativismo ou qualquer objetivo que una as pessoas para fazer o bem – além de vaquinhas pessoais como custear estudos e sonhos de consumo, realizar um tratamento ou cirurgia, fazer uma festa de casamento ou até mesmo comprar presentes.

O Catarse flex vai entrar em funcionamento de maneira gradativa, para que possamos entender e aprimorar essa ferramenta. Nas próximas semanas, testaremos o modelo com campanhas de crowdfunding que irão ao ar nesse novo formato. A expectativa é que fiquemos novembro e dezembro nesse tipo de teste. Quando tudo estiver fluindo bem, o site vai operar de maneira livre e será aberto a todos.

Flexível e “Tudo ou Nada”

É importante ressaltar que abrir as portas para esse novo formato não é de maneira nenhuma uma reavaliação da eficiência do “tudo ou nada”. Você pode conhecer mais sobre as vantagens e aspectos do modelo no post que fizemos sobre  nossa escolha pelo “tudo ou nada”. Ele continua firme e forte como modalidade principal do Catarse, essencial para quem quer realizar projetos que realmente dependem de um mínimo para existirem e serem executados da maneira correta. Se por um lado as regras podem parecer assustadoras, elas funcionam também como uma válvula de segurança para os dois lados: o  realizador só se compromete a realizar seu projeto se tiver a verba que precisa, e o apoiador sabe que seu dinheiro só será utilizado se o projeto sair da maneira prometida.

Mas afinal, como vai funcionar esse novo formato flexível? Temos uma proposta na página do Catarse flex, mas tudo está em aberto. Isso porque vamos lidar com essa e outras questões de maneira colaborativa, em um diálogo com interessados e pessoas que tenham dúvidas, sugestões e comentários a fazer. Tudo acontece na página do flex. Lá você também pode se inscrever em uma lista de emails para receber notícias do andamento dessa construção.

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Meses atrás explicamos aqui por que escolhemos o tudo ou nada. Hoje, anunciamos que vamos experimentar o crowdfunding flexível no Catarse. Para os menos familiarizados com o assunto, uma breve explicação: em campanhas de financiamento coletivo no método 'tudo ou nada', o realizador (a pessoa que criou o projeto) só recebe a verba arrecadada se bater um valor determinado, a meta. Caso contrário, o dinheiro é devolvido para os apoiadores (as pessoas que colaboraram financeiramente com o projeto). Já no crowdfunding flexível, o realizador recebe a verba arrecadada independentemente de atingir o valor pedido.

Queremos construir o Catarse flex (como apelidamos carinhosamente esse experimento) em conjunto com a nossa comunidade e, para isso, lançamos um site onde é possível enviar sugestões, críticas e dúvidas, além de se inscrever para acompanhar as noticias sobre o andamento do formato. Alguns pontos já estão definidos: não será necessário oferecer recompensas nem estabelecer um prazo de captação. Não haverá curadoria. O controle dos projetos será feito pelo público.

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Nosso foco inicial será em projetos de causas sociais e vaquinhas pessoais. De maneira geral, esse novo modelo vai atender uma gama de projetos mais ampla do que a que o Catarse atende hoje. A ideia é colocar a prática do crowdfunding de forma ainda mais simplificada na mão das pessoas. São vários usos possíveis para esse modelo: projetos assistenciais, ajudas humanitárias, proteção aos animais, empreendedorismo socioambiental, ativismo ou qualquer objetivo que una as pessoas para fazer o bem – além de vaquinhas pessoais como custear estudos e sonhos de consumo, realizar um tratamento ou cirurgia, fazer uma festa de casamento ou até mesmo comprar presentes.

O Catarse flex vai entrar em funcionamento de maneira gradativa, para que possamos entender e aprimorar essa ferramenta. Nas próximas semanas, testaremos o modelo com campanhas de crowdfunding que irão ao ar nesse novo formato. A expectativa é que fiquemos novembro e dezembro nesse tipo de teste. Quando tudo estiver fluindo bem, o site vai operar de maneira livre e será aberto a todos.

Flexível e “Tudo ou Nada”

É importante ressaltar que abrir as portas para esse novo formato não é de maneira nenhuma uma reavaliação da eficiência do “tudo ou nada”. Você pode conhecer mais sobre as vantagens e aspectos do modelo no post que fizemos sobre  nossa escolha pelo “tudo ou nada”. Ele continua firme e forte como modalidade principal do Catarse, essencial para quem quer realizar projetos que realmente dependem de um mínimo para existirem e serem executados da maneira correta. Se por um lado as regras podem parecer assustadoras, elas funcionam também como uma válvula de segurança para os dois lados: o  realizador só se compromete a realizar seu projeto se tiver a verba que precisa, e o apoiador sabe que seu dinheiro só será utilizado se o projeto sair da maneira prometida.

Mas afinal, como vai funcionar esse novo formato flexível? Temos uma proposta na página do Catarse flex, mas tudo está em aberto. Isso porque vamos lidar com essa e outras questões de maneira colaborativa, em um diálogo com interessados e pessoas que tenham dúvidas, sugestões e comentários a fazer. Tudo acontece na página do flex. Lá você também pode se inscrever em uma lista de emails para receber notícias do andamento dessa construção.

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