Mais vermelho que o sangue: os contos de fadas como você nunca leu antes

Mais vermelho que o sangue é uma coletânea de literatura fantástica que revisita contos de fadas clássicos pela mente única de Tanith Lee, uma das autoras mais cultuadas da fantasia sombria. Não são simples releituras, mas sim interpretações literárias intensas, adultas e modernizadas, que transformam narrativas conhecidas em algo novo, mostrando que o que nos aterroriza nem sempre precisa ser mágico.

Em sua origem, contos de fadas serviam como histórias moralizantes. Tanith Lee trabalha com a essência mais sombria dessas histórias, a estrutura mitológica original, brutal, sensual e ambígua. Cada conto é reconstruído sob uma ótica moderna, feminista e até mesmo visceral.

Mais vermelho que o sangue  desperta curiosidade pela combinação de personagens reconhecíveis, estética dark, narrativa adulta e uma atmosfera misteriosa. A obra dialoga com leitores de fantasia adulta, terror atmosférico, feminilidade, gótico contemporâneo e alta fantasia, com subtextos esquecidos dos contos de fadas e com a ambiguidade do desejo e do medo.

Os temas trabalhados pela autora atraem um público que busca histórias densas, poéticas e adultas, ainda conectadas ao contexto familiar das histórias clássicas.

Contos de fadas

Ao longo do livro, o leitor reencontra Branca de Neve, O Flautista de Hamelin, Bela Adormecida, Cinderela, Rapunzel, O Príncipe Sapo, Rumpelstiltskin, Chapeuzinho Vermelho, Lago dos Cisnes, A Bela e a Fera e As Doze Princesas Bailarinas, em situações que diferem muito das versões que temos hoje.

Diferenciais da campanha

●   Primeira edição brasileira da obra, trazendo ao país uma autora reconhecida e celebrada no exterior.

●   Capa dura com projeto gráfico e tiragem limitada, que garante a exclusividade de um item de coleção.

●   Edição dirigida a um público adulto que busca fantasia mais madura e estética sombria.

● Conteúdo para quem gosta de livros visualmente agradáveis e tem interesse em colecionáveis. A edição física em capa dura só ficará disponível pelo Catarse e não será vendida fora da plataforma após o encerramento da campanha.

Sobre a autora

Tanith Lee (1947–2015) foi uma das vozes mais singulares e inventivas da fantasia sombria, da ficção científica e do horror britânico. Autora incansável, publicou mais de 90 romances, cerca de 300 contos, além de poemas, peças de rádio para a BBC e dois roteiros para a série cult de ficção científica Blake’s 7.

Antes de viver exclusivamente da escrita, passou por trabalhos tão comuns quanto improváveis para alguém que depois se tornaria um dos grandes nomes do gênero: foi arquivista, assistente de biblioteca, balconista e garçonete. Sua primeira história, “Eustace”, foi publicada em 1968, e seu primeiro livro infantil, The Dragon Hoard, chegou em 1971. Mas foi em 1975, com a publicação de The Birthgrave, que sua carreira realmente ganhou força, inaugurando décadas de produção prolífica, imaginação desmedida e um estilo literário inconfundível.

Lee foi a primeira mulher a vencer o British Fantasy Award de melhor romance, com Death’s Master (1980), e conquistou duas vezes o World Fantasy Award por contos publicados nos anos seguintes. Ao longo da vida, foi convidada de honra em diversos eventos importantes do gênero e, em 2009, recebeu o título de Grand Master of Horror, um dos maiores reconhecimentos do gênero.

Com olhar afiado, sua prosa luxuriante e uma coragem rara para explorar o sombrio, Tanith Lee deixou um legado que continua influenciando leitores e autores no mundo inteiro e que, agora, começa a ganhar o espaço que merece também no Brasil.

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Mais vermelho que o sangue é uma coletânea de literatura fantástica que revisita contos de fadas clássicos pela mente única de Tanith Lee, uma das autoras mais cultuadas da fantasia sombria. Não são simples releituras, mas sim interpretações literárias intensas, adultas e modernizadas, que transformam narrativas conhecidas em algo novo, mostrando que o que nos aterroriza nem sempre precisa ser mágico.

Em sua origem, contos de fadas serviam como histórias moralizantes. Tanith Lee trabalha com a essência mais sombria dessas histórias, a estrutura mitológica original, brutal, sensual e ambígua. Cada conto é reconstruído sob uma ótica moderna, feminista e até mesmo visceral.

Mais vermelho que o sangue  desperta curiosidade pela combinação de personagens reconhecíveis, estética dark, narrativa adulta e uma atmosfera misteriosa. A obra dialoga com leitores de fantasia adulta, terror atmosférico, feminilidade, gótico contemporâneo e alta fantasia, com subtextos esquecidos dos contos de fadas e com a ambiguidade do desejo e do medo.

Os temas trabalhados pela autora atraem um público que busca histórias densas, poéticas e adultas, ainda conectadas ao contexto familiar das histórias clássicas.

Contos de fadas

Ao longo do livro, o leitor reencontra Branca de Neve, O Flautista de Hamelin, Bela Adormecida, Cinderela, Rapunzel, O Príncipe Sapo, Rumpelstiltskin, Chapeuzinho Vermelho, Lago dos Cisnes, A Bela e a Fera e As Doze Princesas Bailarinas, em situações que diferem muito das versões que temos hoje.

Diferenciais da campanha

●   Primeira edição brasileira da obra, trazendo ao país uma autora reconhecida e celebrada no exterior.

●   Capa dura com projeto gráfico e tiragem limitada, que garante a exclusividade de um item de coleção.

●   Edição dirigida a um público adulto que busca fantasia mais madura e estética sombria.

● Conteúdo para quem gosta de livros visualmente agradáveis e tem interesse em colecionáveis. A edição física em capa dura só ficará disponível pelo Catarse e não será vendida fora da plataforma após o encerramento da campanha.

Sobre a autora

Tanith Lee (1947–2015) foi uma das vozes mais singulares e inventivas da fantasia sombria, da ficção científica e do horror britânico. Autora incansável, publicou mais de 90 romances, cerca de 300 contos, além de poemas, peças de rádio para a BBC e dois roteiros para a série cult de ficção científica Blake’s 7.

Antes de viver exclusivamente da escrita, passou por trabalhos tão comuns quanto improváveis para alguém que depois se tornaria um dos grandes nomes do gênero: foi arquivista, assistente de biblioteca, balconista e garçonete. Sua primeira história, “Eustace”, foi publicada em 1968, e seu primeiro livro infantil, The Dragon Hoard, chegou em 1971. Mas foi em 1975, com a publicação de The Birthgrave, que sua carreira realmente ganhou força, inaugurando décadas de produção prolífica, imaginação desmedida e um estilo literário inconfundível.

Lee foi a primeira mulher a vencer o British Fantasy Award de melhor romance, com Death’s Master (1980), e conquistou duas vezes o World Fantasy Award por contos publicados nos anos seguintes. Ao longo da vida, foi convidada de honra em diversos eventos importantes do gênero e, em 2009, recebeu o título de Grand Master of Horror, um dos maiores reconhecimentos do gênero.

Com olhar afiado, sua prosa luxuriante e uma coragem rara para explorar o sombrio, Tanith Lee deixou um legado que continua influenciando leitores e autores no mundo inteiro e que, agora, começa a ganhar o espaço que merece também no Brasil.

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