#FicaFIQ

O Festival Internacional de Quadrinhos completa 20 anos em 2017 e é o principal evento de Quadrinhos do Brasil, reunindo a cada dois anos, na cidade de Belo Horizonte, quadrinistas, editores e, especialmente, o público de leitores.

Aqui no Catarse temos uma relação especial com o FIQ: no festival de 2011 foi lançada a primeira HQ financiada coletivamente no Brasil: Achados e Perdidos, do Damasceno e do Garrocho. Este foi o pontapé para o início da construção de comunidade de apoiadores e realizadores no Catarse.

Desde então, 272 novos quadrinhos foram viabilizados no Catarse com o apoio de 40 mil pessoas. Juntas, elas contribuíram com R$4,8 milhões. E esses números continuam subindo.

Em 2015, no último FIQ, arrepiamos quando ouvimos da boca do Mauricio de Sousa: “Onde estava o Catarse quando eu comecei?”.

Na última semana, a prefeitura de Belo Horizonte, responsável pela maior parte orçamento do evento, não incluiu o FIQ na verba de cultura para o município em 2017, tornando real a possibilidade do festival não acontecer esse ano.

Acreditamos em espaços que possibilitem uma troca direta entre artista e público. E por isso, fazemos coro com os artistas e entusiastas que se posicionaram: #FicaFIQ!
Catarse
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O Festival Internacional de Quadrinhos completa 20 anos em 2017 e é o principal evento de Quadrinhos do Brasil, reunindo a cada dois anos, na cidade de Belo Horizonte, quadrinistas, editores e, especialmente, o público de leitores.

Aqui no Catarse temos uma relação especial com o FIQ: no festival de 2011 foi lançada a primeira HQ financiada coletivamente no Brasil: Achados e Perdidos, do Damasceno e do Garrocho. Este foi o pontapé para o início da construção de comunidade de apoiadores e realizadores no Catarse.

Desde então, 272 novos quadrinhos foram viabilizados no Catarse com o apoio de 40 mil pessoas. Juntas, elas contribuíram com R$4,8 milhões. E esses números continuam subindo.

Em 2015, no último FIQ, arrepiamos quando ouvimos da boca do Mauricio de Sousa: “Onde estava o Catarse quando eu comecei?”.

Na última semana, a prefeitura de Belo Horizonte, responsável pela maior parte orçamento do evento, não incluiu o FIQ na verba de cultura para o município em 2017, tornando real a possibilidade do festival não acontecer esse ano.

Acreditamos em espaços que possibilitem uma troca direta entre artista e público. E por isso, fazemos coro com os artistas e entusiastas que se posicionaram: #FicaFIQ!
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