O Catarse nasce hoje. Nasce em parte por causa de uma
dor: ver gente brilhante, com projetos criativos – dos mais simples aos mais requintados, dos mais lúcidos aos mais extravagantes, dos pequenos aos megalomaníacos –, impossibilitada de fazer os projetos acontecerem por falta de recurso, pelo seu projeto não ser autorizado pelos editais do governo, por não ter patrocínio. E nasce também por causa de uma
visão: mesclar a relevância global da internet com uma das mais belas formas de patrocinar as artes: o mecenato. A maneira como as pessoas estão conectadas hoje e as ferramentas que possibilitam essa interação permitem que todos sejamos pequenos mecenas e iniciemos uma revolução.
A gente está dando o primeiro passo de um movimento que é bem maior. Queremos revolucionar a forma como as pessoas alocam seu dinheiro. Acreditamos que essa alternativa está mais adaptada às recentes mudanças tecnológicas e sociais ao redor do mundo. Acreditamos que esse modelo é mais transparente, descentralizado, e mais orgânico. Aqui, o controle desliza das mãos de intermediários, agentes, investidores profissionais, que decidiam o que deve ser produzido, e passa a ser dos próprios fãs, das pessoas que são apaixonadas por essas ideias malucas e diferentes. Aqui, o público manda.
Acreditamos que se gera valor quando todas as partes saem ganhando e, por isso, os projetos tem que oferecer recompensas extraordinárias.
Somos loucos por colaboração e temos convicção de que as pessoas, atuando de forma coletiva, podem mudar o mundo como bem entenderem.
A gente acredita que fazer parte de um projeto maior do que nós é daquele tipo de coisa que às vezes não sabemos muito bem o porquê, mas faz um bem danado.
O Catarse foi criado por algumas pessoas empolgadas, querendo, cada um do seu jeito, mudar o mundo. E aí, vamos juntos fazer essa revolução?